Avaliar
a infraestrutura necessária para enfrentar os impactos vindos da instalação de
portos em Miritituba, município de Itaituba, região do Tapajós. Esse foi o
objetivo da reunião organizada pela Secretaria de estado de Meio Ambiente
(Sema), nesta segunda-feira (22), no Centro Integrado de Governo, em Belém. O
encontro agrupou representantes de secretarias de Estado do Pará, da Rede Celpa,
Companhia de Portos e Hidrovias, da Assembleia Legislativa, da prefeita eleita
de Itaituba, Eliene de Oliveira, integrantes da futura Associação das Estações
de Transbordo e Terminais de Grãos da Região, e outros convidados
presentes.
Segundo
o secretário de Estado de Meio Ambiente, José Alberto Colares, à Sema cabe o
licenciamento e os problemas não podem ser responsabilidade apenas do Estado,
são dos empreendimentos também. Dentre deste contexto, destacam-se o ordenamento
territorial, o detalhamento do Zoneamento Ecológico Econômico e o apoio à
Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
Kleber
Menezes, representante da Rio Turia, disse que Miritituba não pode ser apenas um
ponto de passagem e que as empresas Rio Turia, Cargill, Reicon, Hidrovias do
Brasil, Cian Port, Bunge, Unirios e outras empresas que vão formar a Associação
das Estações de Transbordo e Terminais de Grãos vão consolidar a
responsabilidade que possuem.
O
secretário de Infraestrutura do Pará, Vilmos Grunvald, indicou a Secretaria de
Integração e Desenvolvimento Urbano (Seidurb) para a interlocução do Estado
nesse plano emergencial e o secretário de Produção, Sidney Rosa, apontou a
Secretaria de Indústria e Comércio (Seicom) como outra participante ativa no
processo junto aos investidores, poder municipal de Itaituba e demais
empreendimentos interessados.
Fonte:
Agência Pará
Extraído do blog "Tapajós em Foco"
Extraído do blog "Tapajós em Foco"
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