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De acordo com o dentista do sono Ismael Marques, as pessoas que roncam não têm um sono profundo e, por isso, não descansam. "A consequência é sonolência durante o dia, menor capacidade intelectual e de reflexo, e falta de disposição para o sexo. Já em casos mais graves, quando há apneia (espaço mais longo entre uma respiração e outra) pode haver alterações cardiovasculares, como AVC e hipertensão; disfunção erétil, além de alta de colesterol, triglicérides e glicose", afirmou.
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O parceiro do roncador também não consegue ter uma noite tranquila. Isto, segundo o especialista, mais pela ansiedade e preocupação de achar que o outro não está respirando do que pelo som do ronco em si.
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Por ser causado por questões anatômicas - a estrutura da garganta é parcialmente fechada -, dificilmente o ronco tem cura definitiva. A cirurgia é uma opção de tratamento, mas sua eficácia não é garantida. "Neste caso, o uso de aparelhos bucais durante a noite irá complementar o tratamento e suprimir o som do ronco, dando melhor qualidade de sono e de vida ao roncador e seu parceiro", concluiu Ismael.
FONTE: diarioonline.com.br
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