Usina em Belém beneficia castanha-do-pará vinda de Almeirim (Foto: Ary Souza/ O Liberal)
Segundo dados da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), a queda na safra será causada por fatores naturais. A colheita é resultado de um trabalho monitorado com o auxílio de tecnologias e baseado na realidade do produtor, feito pela Emater aos extrativistas.
Pelo menos mil empregos diretos e indiretos são gerados com o comércio da castanha, principal fonte de renda das comunidades Nova Aramanduba e Cafezal no Alto Parú. A safra, que vai de março a setembro, garante uma renda por família de até R$ 5 mil.
Colheita em Almeirim é feita de forma manual
(Foto: Thais Rezende/G1 PA)
(Foto: Thais Rezende/G1 PA)
Para o trabalho nas áreas produtivas, a Emater orienta o manejo adequado da cultura. A ação melhora a produtividade das áreas em pelo menos 30%. Além disso, palestras técnicas de boas práticas, emissão de Documento de Aptidão ao Programa Nacional de Apoio e Fortalecimento da Agricultura Familiar (DAP), cursos de educação ambiental para a exploração racional da floresta são ações implementadas pela empresa no município.
Toda a castanha-do-pará produzida em Almeirim abastece agroindústrias de municípios no Amapá e no Pará.
Fonte: G'/PA
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