Para a polícia ele contou que iria levá-la para ser velada em Uberlândia.
Suspeito confessou o crime, mas devido à embriaguez, não lembra de tudo.
O corpo de uma aposenteda de 65 anos, que foi morta pelo marido, de 51 anos, em São Gonçalo do Abaeté, no Noroeste do estado, foi localizado às margens da BR-365, próximo a Varjão de Minas, também no Noroeste. Segundo a Polícia Militar (PM), o suspeito confessou que depois de matar a aposentada tentou ir para Uberlândia, no Triângulo Mineiro, cidade onde eles moravam. Para a polícia ele alegou que os dois fizeram um pacto que, quem morresse primeiro, levaria o outro para ser enterrado no município.
O sargento Edgar Dias da Mota informou que o corpo apresentava perfurações no peito e na cabeça. “Possivelmente foram feitos com chave de fenda, pois segundo ele, estava embriagado e não se lembra do que ocorreu”, salientou. O policial contou ainda que o homem colocou o corpo da mulher dentro do carro para levar até Uberlândia. “Ele nos disse que eles fizeram uma promessa. Quem morresse primeiro levaria o corpo do outro para Uberlândia. No entanto, não sei para onde levaria”, ressaltou.
O delegado Luis Mauro Sampaio, que vai presidir o inquérito do caso, afirmou que o suspeito foi autuado depois de ter sido detido na manhã de sábado (11) em um bar na cidade de São Gonçalo do Abaeté, e vai responder pelo crime de homicídio.
Entenda o caso
Na manhã do último sábado uma vizinha do casal acionou a PM ao ver o suspeito arrastando a esposa, aparentemente já sem vida, para dentro de um veículo. Segundo o sargento Edgar Dias da Mota, na residência foram encontrados vários vestígios de sangue, mas o suspeito não estava no local. Momentos depois o homem foi localizado em um bar e questionado sobre onde estaria a esposa, disse primeiramente que ela havia viajado, mas depois confessou o crime.
Ainda de acordo com o sargento Edgar, o homem estava visivelmente embriagado e disse que se lembrava apenas que tinha deixado o corpo envolvido em um cobertor vermelho às margens da BR-365, contudo não soube informar o local exato. Ele disse também, não saber por que cometeu o crime. Ainda na residência foi encontrado um canivete, mas não há provas de que ele tenha sido utilizado no crime.
O sargento Edgar Dias da Mota informou que o corpo apresentava perfurações no peito e na cabeça. “Possivelmente foram feitos com chave de fenda, pois segundo ele, estava embriagado e não se lembra do que ocorreu”, salientou. O policial contou ainda que o homem colocou o corpo da mulher dentro do carro para levar até Uberlândia. “Ele nos disse que eles fizeram uma promessa. Quem morresse primeiro levaria o corpo do outro para Uberlândia. No entanto, não sei para onde levaria”, ressaltou.
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O suspeito também teria contado à PM que quando estava próximo a Varjão de Minas o carro apresentou problemas mecânicos. “O carro estragou na BR-365 e ele marcou o local onde deixou o corpo com os tapetes do carro e voltou para cidade para tentar arrumar. Mas como o suspeito estava embriagado e não conhece a região, disse que perdeu o local onde tinha marcado com os tapetes do carro”, revelou o sargento, ressaltando que os tapetes também foram encontrados no local.O delegado Luis Mauro Sampaio, que vai presidir o inquérito do caso, afirmou que o suspeito foi autuado depois de ter sido detido na manhã de sábado (11) em um bar na cidade de São Gonçalo do Abaeté, e vai responder pelo crime de homicídio.
Entenda o caso
Na manhã do último sábado uma vizinha do casal acionou a PM ao ver o suspeito arrastando a esposa, aparentemente já sem vida, para dentro de um veículo. Segundo o sargento Edgar Dias da Mota, na residência foram encontrados vários vestígios de sangue, mas o suspeito não estava no local. Momentos depois o homem foi localizado em um bar e questionado sobre onde estaria a esposa, disse primeiramente que ela havia viajado, mas depois confessou o crime.
Ainda de acordo com o sargento Edgar, o homem estava visivelmente embriagado e disse que se lembrava apenas que tinha deixado o corpo envolvido em um cobertor vermelho às margens da BR-365, contudo não soube informar o local exato. Ele disse também, não saber por que cometeu o crime. Ainda na residência foi encontrado um canivete, mas não há provas de que ele tenha sido utilizado no crime.
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